5 Experiências 2 Nações

Na Guerra Fria além da competição armamentista da qual se destacou a espacial, também tinha um corrida entre cientistas com seus feitos “magníficos”, e até mesmo antes já faziam experimentos assim.
Mas 5 experimentos do mundo animal me deixaram um pouco triste, já que conseguiram…Sim você ficará chocado também. Os nazistas também fizeram experiências mas, com humanos. Imagine hoje o que estão fazendo, clones? Provável.
O cachorro de duas cabeças de Demikhov
Em 1954 Vladimir Demikhov chocou o mundo quando revelou uma monstruosidade cirurgicamente criada. Um cachorro de duas cabeças.
Ele criou a criatura em um laboratório localizado nos arredores de Moscou, onde enxertou a cabeça, ombros e pernas frontais de um filhote no pescoço de um pastor alemão.
Demikhov preparou uma apresentação diante de repórteres de todo o mundo. Jornalistas suspiravam enquanto as duas cabeças se debruçavam para beber simultaneamente em uma tigela de leite e estremeciam enquanto o leite da cabeça do filhote pingava do tubo desconectado de seu esôfago.
A União Soviética ostentou o cachorro como prova da proeminência médica da nação.
No decorrer dos quinze anos seguintes Demikhov criou um total de vinte outros cachorros de duas cabeças. Nenhum deles viveu por muito tempo, sendo vítimas inevitáveis das conseqüências de rejeição de tecido. O recorde foi de um mês.
Demikhov explicou que os cachorros faziam parte de uma série de experimentos que tinham o objetivo de descobrir uma técnica para o transplante de coração e pulmão humanos.
Em 1967, o cirurgião sul-africano Christian Barnard foi o primeiro a transplantar um coração, mas Demikhov é amplamente reconhecido como o seu precursor.
A cabeça sem corpo de um cachorro
  
O que pode ser mais terrível que criar um cachorro de duas cabeças? Que tal manter a cabeça de um cachorro viva SEM o seu corpo?
Desde a Revolução Francesa, quando a guilhotina enviou milhares de cabeças rolando para cestas, cientistas se perguntam se seria possível manter uma cabeça viva sem o corpo, mas foi só em 1920 que alguém conseguiu uma resposta.
O médico soviético Sergei Brukhonenko criou uma máquina primitiva que exercia as funções do coração e do pulmão à qual ele batizou de “autojetor”. Com o auxílio do aparelho ele conseguiu manter viva a cabeça de um cachorro.
Brukhonenko exibiu uma cabeça viva de cachorro em 1928 diante de uma audiência de cientistas internacionais no Terceiro Congresso de Fisiologistas da URSS.
Para provar que a cabeça sobre a mesa realmente estava viva ele a fez reagir a estímulos. Brukhonenko bateu com uma marreta na mesa, e a cabeça hesitou. Lançou luz em seus olhos, que piscaram. O médico chegou ao ponto de alimentá-la com um pedaço de queijo, que imediatamente caiu pelo tubo esofagueal do outro lado.
A cabeça de cachorro foi assunto de discussões em toda a Europa e inspirou o dramaturgo George Bernard Shaw a dizer “Estou tentado a ter minha própria cabeça cortada de forma que eu possa continuar a ditar peças e livros sem ser importunado por doenças, sem ter que me preocupar em me vestir e comer, tendo como única ocupação a criação de obras primas das artes dramáticas e da literatura”.
Transplante de cabeça de macaco

Esquema mais simplificado e menos chocante
A revelação do cachorro de duas cabeças de Vladimir Demikhov em 1954 desencadeou uma disputa bizarra entre os dois super poderes da época: EUA e URSS.
Determinado a provar que os seus cirurgiões eram os melhores do mundo, o Governo Americano passou a financiar o trabalho de Robert White, que então trabalhava em uma série de cirurgias experimentais em seu centro de pesquisas cerebrais em Cleveland, resultando no primeiro transplante de cabeça de macaco do mundo.
O transplante ocorreu em 14 de março de 1970. White e seus assistentes levaram horas para remover cuidadosamente a cabeça de um macaco e transplantá-la para um corpo novo. Ao despertar e descobrir que seu corpo havia sido trocado, o macaco fulminou White com os olhos e brandiu-lhe os dentes.
O animal sobreviveu um dia e meio antes de sucumbir a complicações da cirurgia. As coisas poderiam ter sido piores pra ele, no entanto. White observou que, do ponto de vista cirúrgico, teria sido mais fácil implantar a cabeça ao contrário.
O médico imaginou que se tornaria um herói, mas o público ficou extremamente chocado com a experiência. A despeito da rejeição, White prosseguiu com uma campanha em busca de fundos para financiar a pesquisa para um transplante de cabeça humana.
Ele viajou o país na companhia de Craig Vetovitz, um quase quadriplégico, voluntário para ser o primeiro a ser submetido ao procedimento. Embora ainda não tenha acontecido, Robert White ainda espera realizar a cirurgia.
Obediência
Em 1963 o cientista Stanley Milgram juntou um grupo de voluntários e inventou uma história de que eles deveriam dar um choque num filhotinho de cachorro cada vez que a cobaia não obedecesse a uma ordem. Os choques aumentavam a cada carga. Dos 20 voluntários que apertavam os botões, 6 se enojaram e saíram da sala. Os 6 eram homens. Todas as mulheres foram até o fim fritando o cachorrinho. Cuidado você pode ser o próximo!
Cães Zumbis
Robert E. Cornish, um pesquisador da Universidade de Berkeley, na Califórnia, durante os anos de 1930, acreditava que havia descoberto uma maneira de trazer os mortos de volta à vida, pelo menos nos casos em que não havia danos em um órgão de maior importância.
Sua técnica envolvia balançar os corpos, para baixo e para cima, como em uma gangorra, para o sangue circular, enquanto injetava uma mistura de adrenalina e anticoagulantes. Ele testou seu método em uma série de cachorros da raça fox terrier. Ele deu a todos eles o mesmo nome, Lázaro, em homenagem ao personagem bíblico que foi trazido de volta à vida por Jesus.
Primeiro Cornish os asfixiava e os deixava mortos por dez minutos. Daí, ele tentava ressuscitá-los. As primeiras duas tentativas falharam, mas os números 3 e 4 foram um sucesso. Com um latido fraco e choroso, os cachorros voltaram à vida. Mesmo cegos e com graves danos cerebrais, eles viveram por meses em sua casa como bichos de estimação, provocando terror em outros cães.
A pesquisa de Cornish provocou tamanha controvérsia que a Universidade da Califórnia acabou mandando-o para fora do campus. Ele continuou seu trabalho em uma cabana feita junto a sua casa, apesar das reclamações dos seus vizinhos pela fumaça misteriosa que estava descascando a pintura das casas.
Muitos anos depois, em 1947, Cornish anunciou estar pronto para aplicar sua experiência em humanos. Ele agora tinha uma nova arma em seu arsenal, uma máquina cardio-pulmonar feita com peças de um aspirador de pó, um radiador, uma roda de ferro, cilindros e 60 mil pecinhas de metal, como aqueles ilhós para passar o cordão de sapato.
Thomas McMonigle, um prisioneiro que esperava pela execução no corredor da morte, tornou-se, voluntariamente, a cobaia, e Cornish pediu autorização ao governo do estado da Califórnia para prosseguir com sua experiência. Depois de alguma discussão, os órgãos responsáveis recusaram a oferta do cientista.
Aparentemente eles ficaram preocupados que, se McMonigle voltasse á vida, eles teriam que libertá-lo. Desapontado, Cornish voltou para sua casa, onde viveu o resto de sua vida vendendo uma pasta de dente que ele havia criado.


Ok, não gostei de algumas dessa experiências, são muito... crueis!

Coitado do cachorrinho fritado...

Comentários

  1. CÉUS!!!!!!!!!!!!! UMA CABEÇA FORA DO CORPO?! TRANSPLANTE DE CABEÇA?! DUAS CABEÇAS NUM UNICO CACHORRO?! ISSO É UM ABSURDO!!!!!!!!!!

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